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segunda-feira, 27 de maio de 2013

Sessão Ordinária 22.05.2013

    Esta sessão foi muito motivadora. O Verador Jandson Magalhães solicitou (e todos aprovaram) uma importante Sessão Especial em Homenagem ao Karatê de Ipixuna do Pará. Fiquei muito entusiasmado! Pois assim como ele, eu também pratiquei Karatê de 1996 à 2002. Tive, neste período o privilégio de integrar uma equipe de vitoriosos: Gilson Martins, Robson Cleisue Alves Soares Binha, Robson Santos, Girlene Martins, Antônio Melo, Ciane Lima, Junior Vidal, Junior Vidal, Nilva, Jeferson Carvalho e muitos outros. Participávamos de muitos campeonatos na região, geralmente levávamos o maior número de medalhas. Fui duas vezes campeão paraense, assim como vários de meus colegas. O Gilson foi o primeiro campeão brasileiro daqui de Ipixuna. Em seguida pelomenos mais três ou quatro pessoas também se tornaram campeões e campeãs, detre estes, o Kadu Claudio. Lembro que a vereadora que deu apoio na época do início do Karatê em nossa cidade foi a professora Doralice Brito. Não posso deixar de render méritos também ao professor Ricardo que tem conhecimento destacado no Karatê e na prática deste ensino.
   Utimamente, depois de muito tempo longe dos campeonatos, Ipixuna leva mais dois títulos do campeonato paraense 2013! Porém, infelizmente até o dia de hoje os caratecas não tem o seu DOJÔ, que é o local apropriado para a prática do esporte. Com esta sessão especial, acredito que o debate ecoará, e dará esperança para que finalmente este espaço seja construído. Ao final da sessão nos reunimos para traçar estratégias para reivindicar a retomada da construção do HOSPITAL REGIONAL.










quarta-feira, 22 de maio de 2013

Sessão Ordinária (mas especial) 21.05.2013

   Nesta sessão o vereador Railton levantou a questão dos constantes acidentes no trânsito de Ipixuna, principalmente envolvendo motocicletas. Em 2009 foi aprovada a lei de municipalização do trânsito, mas não foi colocada em prática. O vereador Railton colocou a necessidade de debatermos mais essa questão, sendo complementado pelos demais vereadores e vereadoras a necessidade de se implantar a municipalização do trânsito, por meio de um processo gradativo, precedido e concumitante a um trabalho de educação. Ressaltei que apesar de muitos temerem pelo fato de terem que gastar bastante dinheiro com a regularização de veículos e aquisição de habilitação, a organização do trânsito é muito necessário. Em relação a regularização deve ser dado um prazo à população, porém é urgente o cumprimento dos seguintes pontos:

    1. Uso de Capacete obrigatório.
    2. Proibição de menores na condução de veículos.
    3. Proibição de condução de veículos quando ingerido álcool pelo condutor.
    4. Proibição de passageiro excedente em motocicletas.
   5. apreensão de motos sem farol e sem silenciador e em condições que ofereçam risco a todos os atores do trânsito.

    Em meio ao debate foi sugerido a utilização da guarda municipal, uma vez treinada, para a execução da fiscalização, monitoramento e demais procedimentos necessários para a organização do trânsito.
   
 Para que estas medidas possam serem colocadas em prática, é necessário um grande e profundo debate, que inclusive deve ser iniciado na 3ª conferência Municipal das Cidades que será realizada nos dias 28 e 29 de Maio em Ipixuna do Pará.

  No final da sessão a grata surpresa de um parabéns pala passagem do meu aniversário feita pelos vereador Cacau, funcionários da casa, familiares e alguns de meus amigos e conhecidos. Obrigado gente. Abraço fraterno à todos!
 










   


domingo, 12 de maio de 2013

Lula / Preconceito / texto de 2009 (trecho)



Desconfio que o ódio, disfarçado de ironia e o sarcasmo, disparado contra o Presidente Lula, mostra o tamanho do preconceito que carregam estes que o atacam. Saudável seriam as críticas se fossem feitas em formas de oposição ao modelo político e não em forma de ataques pessoais tentando desqualificá-lo. Esta prática expõe uma obviedade: “se não consigo derrotar o inimigo de forma coerente e leal, resta achincalhar-lhe, estigmatizar-lhe, esbravejar” (como faz o Senador Mão Santa). Foi o que a Veja fez com Ernesto Che Guevara o chamando de “sádico”, “sanguinário” e “porco”.
Lula foi vítima de um jornalista estrangeiro oportunista e que conscientemente forjou uma reportagem praticamente afirmando que o presidente era um alcoólatra. Esse tal jornalista estampou a foto de Lula erguendo um copo de cerveja com um largo sorriso, porém na matéria não foi feita nenhuma referência de que ele estava fazendo uma cordial visita ao Octuber Fest.
Lula, no documentário Entre Atos, admite que gosta de beber, mas isto não faz dele um bêbado. O ex-presidente da República Fernando Henrrique Cardoso do PSDB já admitiu publicamente que fumou maconha na Universidade e nunca ouvi ninguém chamá-lo de maconheiro, nem tão pouco de bêbado por gostar de vinhos finos.
Outra coisa que não consigo entender é como um presidente sociólogo como o FHC não sancionou a lei de inclusão obrigatória de sociologia e Filosofia no ensino médio e também nunca, enquanto presidente, se reuniu com os reitores das universidades brasileiras para debater a educação, enquanto que o Lula, o “semi-analfabeto”, proporcionou a entrada de aproximadamente um milhão de jovens pobres nas universidade e faculdades do Brasil, além de se reunir anualmente com todos os reitores das universidade públicas. Para jogar futebol? Não para discutir educação?
Este que é o preconceito. Se o Lula em seus momentos de lazer toma cachaça é bêbado, se o FHC toma vinho caro é refinado, elegante. Se o Lula não domina bem a estrutura da gramática, é analfabeto, mesmo sendo admirado pela Europa e pelo mundo (a exemplo do título de estadista do ano recebido no início do mês de Novembro de 2009). E esse título não foi eu quem deu, foi o Real Instituto de Assuntos Internacionais do Reino Unido “por causa de sua qualidades notáveis como líder nacional, regional e internacional”. Como podem ver as aspas, estas palavras também não são minhas, mas do diretor do Prêmio Shatham House.
Lula foi o primeiro presidente eleito que realmente conhece as necessidades do povo brasileiro e que está criando condições para uma mudança mais profunda. A nação reconhece isto quando aprova em 87% o seu governo. E isto não foi eu quem disse, foi o Vox Popolis.
      Porém, não é apenas o resultado desta pesquisa que me faz acreditar que o Lula é a melhor das opções para o Brasil (independente de qualquer porre de seus sessenta e tantos anos), e sim a minha convicção política: construída a partir dos livros, mas também, e sobretudo, a partir do campo de batalha e da concretude dos resultados. Agora sim, quem diz isso não é nenhum instituto, revista ou pesquisa... Quem diz isso sou eu.


sexta-feira, 10 de maio de 2013

Sessão Especial / ACS e ACE 08.05.2013

      Hoje fiquei muito feliz e motivado com uma grande Sessão Especial realizada na câmara, solicitada e articulada por mim e o Railton, construindo a seguinte pauta: A IMPORTÂNCIA E AS CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS AGENTES DE ENDEMIAS. Paticiparam como componentes da mesa de debate: Vereador Cacau, Vereador Marquinho, Rafael – Presidente da Açociação de ACS e ACS de Ipixuna, Neto – Pres. Da Federação das Associações de ACS e ACE, Sidiney – Coordenador de Endemias e Wagner assessor da prefeitura. Participaram representações de vários municípios como Mãe do Rio, Capanema, São Miguel, Irituia, Nova Timboteua, Traquatêua, Santa Maria e outros. O coordenador de endemias, com data-show, grafícos e tabelas,fez uma ótima e precisa esplanação mostrando a grandiosa redução dos casos de malária, dengue, lechimaniose e outras endemias em função de importantes medidas adotadas pela Secretaria de Saúde, mas também pela grande dedicação dos ACE e ACS em campo.
     Os presidentes da Associação e da Federação fizeram uma forte e fundamentada intervenção mostrando que os municípios do Pará pagam mal e dão poucas condições de trabalho para os ACS e ACE. Colocaram que existem municípios da Bahia, Goiás, Minas e de outros estados que pagam mais de R$ 1.000,00, chegando até R$ 1.400,00. Disseram que, infelizmente, existem sim no Pará, municípios em que a situação desses profissionais é pior do que os de Ipixuna do Pará, porém não são esses municípios que devem servir de exemplo e sim os que valorizam mais o trabalhador. Colocaram que muitos prefeitos não pagam salários maiores por alegarem falta de recursos, mas lebraram que a gestão da saúde é tripartite: União, Estados e Municípios. Ou seja o que deve ser invertido não é só o recurso que o governo manda. Foi apresentado a PORTARIA Nº 260, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2013 do Ministério da saúde, fixando o salário dos ACS em R$ 950,00 às custas do Governo federal (http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0260_21_02_2013.html), porém o ACS em Ipixuna ainda tem recebido R$ 871,00 por mês, sendo que o último reajuste foi recente (no segundo semestre de 2012). Foi enfatizado no debate que melhorar as condições de trabalho e o salário do ACS e ACE não é gasto, é investimento! Pois é com o excelente trabalho destes profissionais na prevenção e combate de doenças que o governo diminui despesas com o atendimento ao doente. Foi falado também que o município vizinho de Mãe do Rio já está pagando o salário de R$ 950,00 mais insalubridade. O trabalho destes profissionais é diferenciado e merece um reconhecimento especial. O agente de endemias passa semanas rio a baixo e acima, fazendo prevenção e combate, fazendo burrifação, tomando sol e chuva, se expondo a riscos, se dedicando nas brenhas e estradas quase que intrafegáveis em motos em mal estado de conservação para colherem lâminas e ministrar medicação às famílias, dando a elas concretamente, mas que esperança, o direito de viver com saúde. 
       O Presidente da Federação foi enfático em parabenizar a câmara de ipixuna e aos proponentes e articuladores do evento, pois pela primeira vez os ACS e ACE foram convidados por uma câmara municipal no estado do Pará para serem ouvidos com tanta atenção e apoio. Lembrei que já fui agente de saúde quando mais jovem e por isso sei das dificuldades da categoria. Sou solidário e parceiro até o fim! A sessão foi um sucesso e certamente trará resultados e breve! Viva a luta do trabalhador e suas conquistas!













quarta-feira, 8 de maio de 2013

Sassão Especial / Agroindústria de Caju 07.05.2013

   No dia 07 de Maio de 2013, a meu pedido, foi realizada uma Sessão Especial com o tema: A EFETIVAÇÃO DA PRODUÇÃO E DO TRABALHO NA AGROINDÚSTRIA DO CAJU. Participaram do debate: Vereadores, Cooperativa, Emater, Sec. de Agricultura, Sec. de Indústria e Comércio dentre outros. 
   O objetivo era perguntar, conhecer, compreender, questionar, provocar, propor, colaborar, enfim fazer um exercício dialético, democrático, mas consequente. Informações básicas: A Agroindústria é uma obra feita com recurso fedral (R$ 1,5 milhão); será gerida por uma cooperativa local; vai ser inaugurada dia 25 de Maio; funcionará só apartir de Setembro (início da safra); vai gerar inicialmente 13 empregadas(os) (3 adiministrativos e 10 de operação); todas as operadoras serão mulheres; será feita um curso de capacitação e uma seleção para preenchimento das vagas; a indústria de caju tem a capacidade, em um turno e com dez operadoras, de processar 250 toneladas de castanha por ano, o que representa um quarto da produção anual de Ipixuna que é a maior do Pará. Fui incisivo ao fazer uma autocrítica, pois a indústria de caju foi colocada como proposta pela comunidade e pelo nosso grupo político PT, PC do B e partidos aliados ainda no ano de 2004. A obra só foi concluída em 2011, chegamos a 2013 e ainda não está funcionando. O Secretário Nonato colocou a necessidade de que a cooperativa obtenha mais de R$ 1 milhão para iniciar os trabalhos e que estão se esforçando para conseguirem financiamento. Penso que o financiamento é necessário, possível, mas demorado o processo. Portanto, mesmo sendo difícil, temos que usar a criatividade, buscar outras alternativas colocar a indústria para funcionar e tentar buscar o sustento da indústria por ela mesma. Propus também a realização de um seminário em que possamos fazer maior mobilização junto ao povo para que este participe mais do debate. De imediato a idéia foi acatada pelo Secretário Nonato Guimaraes, e já virou agenda (início de Junho após inauguração). 
    Penso que dez empregos para operação é pouco, mas é o que é necessário para se realizar o trabalho com as máquinas que tem. Penso que num futuro próximo, ano que vem, a agroindústria possa pensar mais 2 ou três turnos para duplicar esta oferta de emprego, absorver 75% da produção local e trazer mais dividendos para a cooperativa. Espero, torço e colaboro para que tudo dê certo.

Viva a democracia, viva o cooperativismo, viva a cidadania e o desenvolvimento, de fato, para aqueles que mais precisam!