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sábado, 7 de dezembro de 2013

13º Congresso do PC do B, SP 2013

    Em novembro de 2013 tive o prazer de participar do 13º Congresso do PC do B na cidade São Paulo. Partipei em 2009 também e tanto naquele ano como neste, retornei ao Pará mais motivado a construir o partido e por meio dele (e de outros, partidos, instituições e pessoas) buscar a construção de uma sociedade mais justa e fraterna.
    Conheci muita gente interesante, acrescentei e experiência na bagagem pelo ouvir e pelo falar. O camarada Lélio Costa (Superintendente do Patrimônio da União no Pará) sugeriu ao presidente estadual do PC do B, Jorge Panzera, que eu fizesse uma fala no debate. Falei do extraordinário crescimento do nosso partido, haja visto as mazelas que só o nosso partido conheceu. Falei também que o nosso crescimento é consequência da nossa inserção social, coerência, luta diferenciada em defesa do povo, sobretudo daqueles que mais precisam de nosso apoio. Porém, não devemos nos perder em dilemas já superados como se tem na questão: O partido deve investir mais na frente de massas ou na frente eleitoral-institucional? Afirmo convictamente, assim como faz flávio Dino, que não há contradição entre uma coisa e outra! São complementares. É na luta de massa que surgem as figuras que se propoẽem  (ou se sacrificam) à batalha eleitoral e ao parlamento. É do movimento de massas que emerge o parlamentar e é ação do parlamentar comunista que reforça ao movimento. É ele quem faz ecoar nas instituições e na mídia a pauta que o movimento leva às ruas. e precisamos avançar mais na conquista de cargos eletivos. Eleger mais parlamentares, mas também prefeitos e governadores, para que possamos ter oportunidade de mostrar que nossa ação é diferenciada. Somos comunistas e não anarquistas. Não devemos explodir o Estado e sim implodí-lo e para isso devemos adentrá-lo. Devemos tomar o exemplo dos militantes do Maranhão e romper com as limitações que devem ser rompidas. Não devemos nos firmar apenas em batalhas em que a correlação de forças nos favoreça. Se não dermos passos firmes, mesmo diante de dificuldades, nunca passaremos a ter esta tão esperada correlação de forças favorável.
     Viva o PC do B! Viva luta do povo, as nossas conquistas alcançadas e as conquistas que virão!




Professor de história, escritor e militante Augusto Burnircore.

À esquerda Aldo Rebelo: Ministro dos Esportes. À direita Inácio Arruda: Senador pelo Ceará.

Luciana Santos Deputada Federal por Pernambuco e futura presidenta nacional do PC do B.

Manoela D'ávila Deputada Federal pelo Estado do Rio Grande do Sul e Presidenta do PC do B naquele estado.

Maria Prestes, foi esposa de Luis Carlos Prestes.


Lélio Costa, Superintendente do Patrimônio da União no Pará



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